Enquanto arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio travou batalhas contra o governo de Cristina Kirchner, que defendeu e aprovou o casamento homossexual. O novo papa liderou campanhas, classificou a união gay de um “ataque destrutivo ao plano de Deus”. Disse porém, na reportagem publicada no jornal The New York Times que Bergoglio teria tentado convencer os colegas argentinos a aceitarem a união estável entre homossexuais, mas acabou vencido pela maioria, que não aceitou as ideias do então cardeal.
por Redação MundoMais
Nenhum comentário:
Postar um comentário